Título: Hábito, o que
é isso?
Tema: Como reconhecer
aquilo que fazemos por hábito e aquilo que escolhemos fazer depois de ponderar sobre a
questão.
Objetivos: Conceituar hábito, como sendo algo que se reproduz sem questionar a ação em
si. Por exemplo, quando chegamos em casa e ligamos a tv. Poderíamos ter feito
qualquer outra coisa, mas por hábito, ligamos a tv. Essa é uma ação banal, corriqueira.
Entretanto, se parássemos por alguns momentos, perceberíamos que nem estamos
com vontade de ver tv. Poderíamos optar então por estar junto a um familiar,
ajudar em alguma tarefa do lar, ler um livro de relevante conteúdo, tocar um
instrumento, e uma infinidade de outras coisas.
Título: Quando o habito nos ajuda?
Tema: O hábito se torna aliado quando usado como maneira de enraizar costumes salutares
que até então não se tinha.
Objetivos: Concretizar no cotidiano hábitos que possam vir a
ajudar no processo de espiritualização.
Um exemplo é a pratica do culto do lar.
Após a compreensão da importância do culto do lar ser realizado, estipular hora
e dia certos para sua execução. Inicialmente o habito do culto pode encontrar
algumas resistências, mas depois acontecerá naturalmente. Outro exemplo simples
é quanto a fofoca. Muitas vezes nos referimos a alguém de maneira pejorativa,
mesmo sem desejar o mal à pessoa em questão, o que caracteriza um hábito. Para
colocar um fim nisso a pessoa desenvolverá o habito de se manter vigilante
quanto ao que vai falar e se mesmo assim der inicio a esse tipo de comentário
irá “desviar” o assunto, tão logo se perceba nele.
Título: Quando o hábito nos atrapalha?
Tema: Hábitos inseridos em nosso cotidiano sem analise quanto as suas consequências é uma
forma de andar as cegas.
Objetivos: compreender os hábitos materialistas como fonte
inesgotável de desequilíbrio.
Modismos, consumismos, são hábitos ancestrais com os quais
estamos convivendo a várias encarnações e que vem paulatinamente, nos
empurrando para disputas financeiras, títulos e concentração de renda desmedida
e cruel.
Um hábito que nos
prejudica muito o autoconhecimento ocorre quando nos isentamos das ações acima mencionadas,
ou seja, quando acreditamos que apenas
os outros têm esses hábitos e não nós.
Título: Como mudar os hábitos que não desejamos mais ter?
Tema: A mudança de objetivos na vida como caminho para se chegar a mudança de hábitos.
Objetivos: Perceber e vivenciar que a vida eterna acontece
desde sempre e que por tanto, as distrações materiais as quais nos detemos ,
pode ser comparada com o aluno que vai para a escola tendo por prioridade, as
brincadeiras.
Assim é preciso entender que a realidade da vida eterna é a
espiritual e ela não se encontra apenas quando se está desencarnado, na verdade
ela está em todo lugar pois que” o universo é constituído por uma grande
ondulação que de a, o espirito, puro pensamento, a lei, que é Deus, vai para
uma continua mutação que é movimento feito de energia e vontade(b), a fim de
alcançar o último termo, (y) a matéria ou forma.” Sem entrar na questão do
retorno desse esquema que é” a vai para b vai para y e que y vai para b vai para
a, fica claro que a matéria faz parte fundamental do todo e que por tanto nos
cabe viver todos os momentos da mesma forma espiritualizada.
Entendendo dessa forma, as “necessidades” de ter um padrão X
material, de comprar um carro tal ou um eletrônico qualquer, vai ficando para
trás, abrindo espaço para que nossa mente possa se desligar das fantasias que
criamos e passe a se integrar de forma mais coesa aos verdadeiros propósitos .
Título: Como introduzir os hábitos que desejamos ter?
Tema: A disciplina como grande aliada para novos hábitos que
pretendemos adquirir.
Objetivos: Mediante a
realidade espiritual, esclarecer que tipo de cotidiano pretendemos ter.
Nomear os hábitos que teremos que desfazer e os novos que
precisamos adquirir.
Inserir os novos hábitos,
adequando-os disciplinadamente ao longo de cada dia, um dia de cada vez.
Acima de tudo saber que adquirir novos hábitos não é como
comprar uma mercadoria. Assim, muitas vezes vamos nos desviar. Esse momento faz
parte de cada aprendizado. O importante aqui é saber que é preciso recomeçar
tanto quanto necessário.
A dificuldade da mente em absorver novos hábitos, não traduz
se você é uma “boa pessoa ou não”. É preciso não criar estereótipos,
desanimando ao ponto de não se sentir capaz de introduzir os hábitos salutares
desejados.