A consciência lucida é o resultado do caminho traçado pelo
silencio interior.
Em diferentes níveis, o silencio interior deve ser inicialmente compreendido da forma embrionária,
ou seja , falar menos.
Quanto menos a criatura se expõe, menos chance terá de
lançar ideias que desequilibram seu ambiente e sua psique.
Isso certamente não significa ainda o silencio interior, mas
é o primeiro passo para se chegar a ele.
Com o tempo, habituado a falar menos, passa o individuo a
abrir espaços sempre muito ocupados por assuntos infundados, levianos e
mesquinhos, dando agora a oportunidade para que a mente possa se desintoxicar.
Para esse resultado existem técnicas nascidas no oriente que remontam de épocas ainda
insondáveis pelos historiadores, uma vez que estamos falando de povos cuja
encarnações de “origem” estão em planetas avistados por nós apenas como minúsculos
pontos de luz tamanha a distancia que nos separa.
Abertos então esses espaços o homem cresce em
autoconhecimento, agora sob uma orientação diferente: a aproximação de Deus, a
harmonia, a convicção da consciência cósmica.
Nesse passo a passo caminhamos à paz interior possível
no “degrau de evolução” ao qual nos
encontramos e mesmo sendo o “apenas possível”, já é pra nós grandioso e
profundamente transformador .
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