quinta-feira, 10 de maio de 2012

TEXTO 47


Após meses de estudo, chegamos ao fim da leitura dos dois livros que toda a equipe de evangelização se propôs a desenvolver.
Pensando nas novas ideias que nos envolveram durante essa jornada, chegamos a conclusão que aprenderemos sempre, se mantivermos os olhos espirituais bem abertos para os ensinamentos que chegam até nós .
Tarefa que demanda empenho, mas reveladora, viver sob a perspectiva espiritual a cada momento da vida não é exatamente uma novidade para o mundo. Religiões milenares com o Zem budismo, por exemplo, já alertavam que morrer é parte bem vinda da vida quando nos envolvemos com ela( a vida), servindo ao mundo material a verdade espiritual.
Saber o que realmente significa a felicidade ou se dedicar a dor de um irmão é muito mais valioso do que qualquer edifício erguido em nome de um centro espirita ou uma igreja.
A humildade não está na força do dinheiro  que se desprende, nem nas vestes simples que possa trajar, mas antes está justamente em esquecer o dinheiro que tem ou que tipo de vestes usa.
Na  força da verdade, da sinceridade espirita, não há espaço para máscaras. O crescimento espiritual é individual na sua construção mas é coletivo em sua essência. É preciso reconhecer seu próprio estagio sem ilusões, para não confundir a si e aos outros.
Num trabalho de evangelização, despir-se do tanto faz é condição primeira e nossa  luta começa aí.
Nossa conduta, da coordenação, dos evangelizadores, do apoio precisa ser a primeira a ser observada.
Não os “modos” apenas, mas a conduta do coração. É preciso que a criança compreenda de verdade que os evangelizadores,  assim como todos os outros segmentos,  passam por dificuldades em alcançar os ensinamentos de Jesus mas que juntos podemos trocar momentos de fortalecimento e aproximação com a fé .
  

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