Após meses de estudo, chegamos ao fim da leitura dos dois livros
que toda a equipe de evangelização se propôs a desenvolver.
Pensando nas novas ideias que nos envolveram durante essa
jornada, chegamos a conclusão que aprenderemos sempre, se mantivermos os olhos
espirituais bem abertos para os ensinamentos que chegam até nós .
Tarefa que demanda empenho, mas reveladora, viver sob a perspectiva
espiritual a cada momento da vida não é exatamente uma novidade para o mundo.
Religiões milenares com o Zem budismo, por exemplo, já alertavam que morrer é
parte bem vinda da vida quando nos envolvemos com ela( a vida), servindo ao
mundo material a verdade espiritual.
Saber o que realmente significa a felicidade ou se dedicar a
dor de um irmão é muito mais valioso do que qualquer edifício erguido em nome
de um centro espirita ou uma igreja.
A humildade não está na força do dinheiro que se desprende, nem
nas vestes simples que possa trajar, mas antes está justamente em esquecer o
dinheiro que tem ou que tipo de vestes usa.
Na força da verdade,
da sinceridade espirita, não há espaço para máscaras. O crescimento espiritual
é individual na sua construção mas é coletivo em sua essência. É preciso
reconhecer seu próprio estagio sem ilusões, para não confundir a si e aos
outros.
Num trabalho de evangelização, despir-se do tanto faz é
condição primeira e nossa luta começa aí.
Nossa conduta, da coordenação, dos evangelizadores, do apoio
precisa ser a primeira a ser observada.
Não os “modos” apenas, mas a conduta do coração. É preciso
que a criança compreenda de verdade que os evangelizadores, assim como todos os outros segmentos, passam por dificuldades em alcançar os
ensinamentos de Jesus mas que juntos podemos trocar momentos de fortalecimento
e aproximação com a fé .
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