quinta-feira, 10 de maio de 2012

TEXTO 48


Inicialmente, a evangelização foi divida em três equipes : os evangelizadores , o apoio e a coordenação.
Tratando primeiramente do apoio, estabeleceu-se uma supervisão.
Para essa tarefa, ficam as atividades da confecção e distribuição da sopa; supervisão dos lugares de acesso as crianças, limpeza em geral, realização da horta .
Sabemos que durante a evangelização nem sempre nos é possível trocar tantas impressões quanto gostaríamos. Pensando nisso, resolvemos adotar um planejamento que permita que a criança possa ter acesso a todas as atividades que se possa oferecer.
Nessa intenção, vamos durante o horário da evangelização, destacar duas crianças para ficarem junto a turma de apoio.
Durante esse  momento a criança, junto com os tarefeiros de cada área, irá passar pelos diferentes setores do apoio, sendo dada a ela instruções sobre o funcionamento de cada atividade.
Na cozinha, ela participará da prece anterior a sopa, sendo enfatizado a harmonia que se deve procurar criar durante as refeições. As conversações devem ser salutares e espiritualizadas, o ambiente limpo fisicamente e renovador  espiritualmente.
 A sala de refeições deve ser carinhosamente  arrumada e a criança vai construindo esse conceito durante sua “estadia” com o apoio.
Além disso, ela terá contato com a turma da limpeza e perceberá que durante os trabalhos, os tarefeiros estarão a cantar canções espiritas e envolvendo o ambiente durante a limpeza com vibrações de otimismo e amor, sem dar espaço aos pensamentos de lamúria que costumam surgir durante os trabalhos domésticos.
Terá ainda um momento dedicado a horta, onde o tarefeiro do apoio irá sensibilizar a criança quanto a energia que está presente nas verduras e legumes e que é preciso reconhecer ali a criação de Deus e o que isso significa. Além disso, ela irá perceber que a confecção de uma horta é simples e possível de ser realizada em casa ou mesmo na comunidade.
De forma sucinta esta é a grande tarefa do apoio que será um evangelizador mais próximo da criança, pois que travará com ele uma direta forma de se relacionar, sendo exclusiva a atenção naquele momento.
Assim, acreditamos estar aproveitando cada momento de estadia da criança na casa espirita, dividindo com ela os ensinamentos que conseguimos compreender durantes os estudos de Joanna de Angelis, de forma simplória claro, dada a nossa restrita vontade.

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