Relacionamentos perturbadores
Raramente podemos dizer que estamos vivendo um relacionamento que não seja perturbador.
Dada a nossa continuidade no materialismo, durante as reencarnações , alimentamos cada vez mais nossas falhas, nos servindo a vontade dos hábitos que nos tomam as realizações no lugar da nossa consciência.
Cada vez mais envolto nas conseqüências da inércia da razão, vamos nos neurotizando, ao tornar nossa rotina uma explosão de hábitos adquiridos pelo consumismo.
Dando margem a nossa debilidades, vamos reconhecendo em nossos relacionamentos via de regra, imaturos, reações norteadas pela insegurança , se tornam ciumentos, desconfiados, chegando a quadros de depressão e até mesmo de agressão.
Por não se considerar merecedor do amor de outro, também não acredita que o outro é merecedor de seus sentimentos, se tornando castrador, exigindo exclusividades, demonstrando o egocentrismo que reside em suas ações.
Em diferentes instancias esses relacionamentos baseados nos hábitos que adoecem nossa maneira de sentir, se desdobram entre: pais e filhos, de trabalho, matrimoniais, parentes etc.
A consciência precisa estar direcionada todo o tempo do nosso dia para o bem viver, buscando idéias salutares e ações de cunho ético e espirituais.
Todo o momento é destinado ao engrandecimento da alma. Esse tempo, cedido por Deus a nossa evolução, precisa ser devidamente aproveitado no sentido de desenvolver nossa capacidade de pensar antes de tomar uma atitude e de repensar depois de observada a conseqüência da nossa ação.
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