segunda-feira, 12 de março de 2012

texto 36

  Meditação e ação
Partindo da necessidade de estruturar as ações, o individuo inicia meditando.
Meditar é antes de tudo se retirar por momento breve, das elucubrações e preocupações que cercam nosso cotidiano. É se despir das vontades e deixar de lado suas quimeras materialistas.
Em sua reclusão momentânea, a meditação faz breve passeio pelo espírito, apaziguando possíveis desequilíbrios, como que arejando um cômodo a muito fechado, enevoado, envolto em ar viciado.
Um momento que,  praticado de forma breve a não se tornar cansativo mas realizado com freqüência , higieniza o campo vibracional imanado pelo perispirito, trazendo uma nova possibilidade de reequilíbrio , ainda que também momentânea.
Entretanto se com o passar do tempo,  nos permitimos, passar mais momentos equilibrados, ou seja, se praticarmos a meditação, ainda que breve, duas vezes ao dia, por exemplo, mais tempo passaremos envoltos em energia equilibrante.
Feito isso, melhor resultado teremos nas nossas ações e mais transparentes para nós ficará nossos objetivos e prioridades. Mas distante vamos ficando do materialismo e melhor vamos elegendo nossos hábitos.
Sem desesperos ou amarguras, vamos nos tornando firmes nas nossas análises sobre nossas condutas e serenamente vamos delimitando nossas ações.
Os erros cometidos vão sendo sanados e nossa desconstrução acontece sem apelos ou agressões.
A consciência se faz latente e o sentimento se engrandece no macro, no desejo do bem comum a todo o ser da criação divina, passando a realizar o “hábito de ser bom.”


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